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CHINA REDUZINDO DEPENDÊNCIA DO OCIDENTE EM IA, E AVANÇANDO EM GEOPOLÍTICA E MOEDA GLOBAL

É do conhecimento geral que o governo chinês está obcecado com a mudança da percepção global de que se trata de uma economia maioritariamente “fechada”, o que torna a concorrência estrangeira naquele país quase impossível para muitas marcas globais.


A ênfase da China em recentes investigações em IA, declarada prioridade pelo Presidente Xi Jinping, estimulou empresas como a Alibaba a investir em tecnologias de ponta. Isto está alinhado com a ambição do país de reduzir a dependência do Ocidente e sublinha a importância geopolítica da IA, com implicações militares e comerciais.


Com isso, a Alibaba, a gigante do comércio eletrônico, continua investindo em empresas de inteligência artificial semelhantes ao criador do ChatGPT, OpenAI, e anuncia um investimento de US$ 600 milhões na MiniMax, sediada em Xangai, fundada em 2021, e avaliada em mais de US$ 2 bilhões.


Não é segredo que a China parece obcecada em fazer com que o Yuan se torne uma moeda tão global como o dólar. Assim como sua obsessão pela América e a tentativa de superá-la de todas as maneiras, inclusive fazendo um caos a vida das subsidiárias de empresas norte-americanas estabelecidas na China.


Enfim, resta tomar essas e outras informações e avaliar as oportunidades para as empresas brasileiras de tecnologia, varejo, logística e demais empresas que sofrem a concorrência chinesa no Brasil, e evoluir, inclusive via medidas setoriais e até governamentais, não de incentivos fiscais, mas sim de melhorar o ambiente produtivo e econômico brasileiro.

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